Os Programas de Trainees, voltados para recém formados, são sempre bastante disputados. Alguns chegam a contar com mais de mil jovens concorrendo a uma mesma vaga, e a razão para tanto interesse dos candidatos costuma ser traduzida pela boa remuneração e oportunidade de desenvolvimento dentro da companhia.
Para as empresas são excelentes formas de captarem e reterem os melhores jovens profissionais que as universidades começam a despejar no mercado. A busca é por aqueles altamente qualificados e que tenham o perfil adequado às suas necessidades. Além do conhecimento teórico adquirido na faculdade, os candidatos às vagas de trainees também são avaliados em sua maturidade e postura conforme a exigência da função para a qual estão sendo preparados. Como a expectativa, tanto da organização quanto do candidato é alta, o processo de seleção exige grandes margens de acerto, fazendo com que essas etapas, na maioria das empresas, sejam diferenciadas em relação as dos demais cargos.
Com um período de formação, que varia de 1 a 3 anos, os contratados recebem treinamentos e participam de cursos destinados ao aperfeiçoamento para desempenho de funções-chave ou estratégicas da empresa. Com tanto investimento no profissional é natural que sejam oferecidos inúmeros atrativos para a retenção desses talentos, como job rotation, acompanhamento com coaching, oportunidades de trabalho no exterior e desenvolvimento acelerado.
Mas e depois que esse profissional já passou pelo disputado e rigoroso processo de seleção, dedicou parte importante de sua vida profissional à companhia, conhece a fundo seus mais diversos setores, assimilou a cultura da empresa e está preparado para assumir posição estratégica nela, qual cargo ele assume?
Para responder esta questão e auxiliar as organizações na definição de melhores práticas para seleção, contratação e retenção deste público, todo ano a Carreira Muller desenvolve um estudo exclusivo sobre os Trainees. A edição 2015 acabou de ser publicada e traz dados muito importantes, inclusive sobre a média salarial deles por todo o país.
Realizada com mais de 1.000 organizações multinacionais e nacionais de diversos setores que hoje operam em todo território brasileiro, a pesquisa apontou que 25% empresas pesquisadas possuem programas de trainee; destas, 82% possuem atualmente trainees no programa.
De acordo com o estudo, todo o processo diferenciado pelos quais eles passam realmente se justifica, pois os cargos assumidos após o término do programa são efetivamente os mais estratégicos, com 32% dos profissionais recebendo cargos de gestão e apenas 22% com cargos de analistas.
Entre as posições mais usuais ocupadas após o término do programa estão:
Gerência – 7%
Especialista – 31%
Analista – 22%
Coordenação – 25%
Outro – 15%
Esta é apenas uma prévia das informações que o Estudo Trainee oferece. Quer saber mais? Clique aqui.
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